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foto de divulgação - The Public Market

O The Public Market foi uma das descobertas, após minha mudança de endereço. Meio ao acaso, passamos e resolvemos experimentar. Sabem aqueles lugares que entregam o pão dentro de um saco de papel? Pois é, puro charme e bom gosto.


É uma padaria, que conta com cardápio de sanduíches e bebidas. Além de pães e frios, vendem alguns produtos importados, como geléias, massas e grissinis italianos deliciosos. 





O espaço é super agradável, conta com diversas mesas, o pessoal que frequenta é tranquilo e aproveita o espaço para bater papo. 



A padaria conta com pães diferenciados e deliciosos, que se transformam em sanduíches quentes ou frios. 


foto de divulgação - The Public Market

Para alguns é possível escolher o pão. Nós já provamos diversos, mas ainda não esgotamos o cardápio. 

Entre os pães há o artesanal...


... e o baguete. Ah, esse é bem tradicional por aqui, mas recebeu um toque especial sendo preparado na baguete: Farroupilha! 


São tantas opções deliciosas.


Bebidas variam entre sucos, refrigerantes, cervejas artesanais, vinhos e espumantes. 



Como não sou santa, às vezes, complemento com um docinho. 


Aos sábados, domingos e feriados servem brunch, fortemente baseado nos pães produzidos pela casa.


Sempre há acompanhamentos, como ovos mexidos e geléias. Além disso, mesa de frios e frutas. Contam com cestos com pães diversos, para que cada um possa montar seu lanche, com elementos salgados ou doces. 


foto de divulgação - The Public Market

No brunch oferecem café, chocolate quente, chá, água saborizada e uma taça de espumante por pessoa. 

foto de divulgação - The Public Market

O toque especial da casa fica por conta dos livros, disponíveis para leitura, e das flores. 




Informações

Rua Pedro Chaves Barcelos, nº 651, 
esquina Tito Livio Zambecari - Porto Alegre.
Horários e reservas, na fanpage.






Inaugurou há poucos dias o Espaço Unisinos na Nilo Peçanha, nº 1500. Anexo ao prédio universitário, o Espaço conta com inúmeras lojas e lounge externo, numa área muito agradável com mesas e ombrelones. 

Muito mais que um anexo da estrutura do campus universitário, é uma nova opção em entretenimento, com restaurantes, bares e cafés. 


Escolhi o Garden Pub, casa em parceria com a cerveja Eisenbahn e sob os cuidados do Chefe Lúcio. Fui conhecer na companhia de amigas na segunda-feira, e retornei ontem, para fazer a prova dos nove. 

foto de divulgação - Garden Pub


Gostei do estilo e do clima, já na chegada. Ambiente descontraído, com um trabalho visual legal e atendimento muito atencioso. O espaço ao ar livre conta com um pequeno palco para apresentações e mesas de confraria. 


O clima não estava apropriado para experimentarmos a área externa e optamos por uma mesa confortável, na parte interna. Pulamos as entradinhas, que parecem deliciosas, e optamos por pratos individuais. 




A conversa rolou solta, regada a chopp, caipirinha e refrigerantes. Os encontros com as meninas blogueiras - Laura, Ana e Denise, são sempre muito animados e legais. 

Os pratos estavam deliciosos e o visual de encher os olhos. 




Bom, no dia seguinte, retornei. 

Caipirinha, entrada e prato quente. 


Há diversas opções de entradas, compartilháveis. No caso, abacaxi com queijo coalho. 


Será que repeti o jantar anterior? Entrecot ao ponto, com risoto de queijo brie. 


Tudo delicioso, mas nada melhor que a sobremesa, a Taça Garden - sorvete, calda e bananas. 


O menu conta com muitas entradinhas, comidas de boteco com um toque especial, além de opções de dinner e brunch. 

foto de divulgação - Garden Pub

A parceria com a cerveja rendeu um cardápio cheio de dicas de harmonizações. Na dúvida, é só se guiar pelas indicações ou pedir uma dica para o pessoal da casa, pois percebi um trabalho de treinamento maravilhoso da equipe. 

Porto Alegre ganhou uma nova área de convivência e de entretenimento, com segurança e estacionamento, maravilhosa. Voltarei para conhecer os demais estabelecimentos e ir pulando de mesa-em-mesa, até escolher o meu preferido. 

Informações, horários e eventos na fanpage.





O Rio Grande do Sul sempre esteve de braços abertos para imigrantes, de todos os cantos do mundo.

Porto Alegre foi porto de passagem para muitos, antes de ganharem as estradas para alcançarem novas paragens pelo interior. Para outros, foi destino. Judeus, portugueses, italianos, alemães, japoneses, espanhóis, suíços e tantos outros.

Nos acostumamos com as entidades fundadas por esses imigrantes, no intuito de auxiliarem aqueles que chegavam e para manterem hábitos trazidos das origens. Sociedades e Clubes proliferaram pela capital, proporcionando para os moradores espaços maravilhosos de convivência esportiva e social. Em regra, essas entidades organizadas contavam com restaurantes, abertos ao público em geral. A Sociedade Filantrópica Suíça esteve estabelecida no bairro Moinhos de Vento, por muitos anos.


Hoje, no espaço e com um tanto de seu charme, encontramos um restaurante com ambiente muito agradável, espaçoso, em salões iluminados e com uma pequena área externa com mesas para serem aproveitadas em dias frescos, cardápio simples e acessível: o Ricalldone.

 foto de divulgação - Ricalldone


foto de divulgação - Ricalldone

O sistema é bem interessante. Oferece PFs deliciosos e, aos finais-de-semana, sempre há uma ou duas sugestões especiais.

Cardápio bastante enxuto, que o comensal é convidado a percorrer e ir escolhendo entre uma coisa e outra, até fechar o pedido. Entrada e prato principal, depois sobremesa e cafezinho para os mais gulosos.


A primeira escolha: caldinho ou salada?

Fico sempre com a  saladinha, cheia de cores e muito fresca. Escondida por entre folhas coloridas, uma pequena porção de uma salada de batata com maionese espetacular e já famosa por seu sabor.


Depois, o prato principal: carnes, frangos ou peixes, em três ou quatro versões.

Os acompanhamentos: arroz, feijão e a última escolha - batatas fritas ou legumes salteados?

Meu roteiro predileto: salada verde, entrecot mal passado e legumes.


Amigos elogiam muito o filé com champignons e o filé a parmegiana.



Concluída a etapa principal, que tal uma sobremesa? Sou da turma do pavê ou sorvete de creme com calda quente de chocolate.





Para quem ama, um expressinho antes de pedir a conta.

E a conta? Doce e suave.

Os preços são convidativos e, mesmo com sobremesa, um refrigerante e os 10% de taxa de serviço, não costuma ultrapassar R$ 45,00 por pessoa.

Meu caminho - para chegar é só subir a rua Dr. Vale (aquela do Jardim do DMAE), entrar na Santo Inácio e deixar o carro onde a rua faz uma curva, se encaminhar em direção a Escadaria do Morro Ricaldone, caminhar alguns metros circulando o edifício, curtir o entorno verde e subir as escadinhas. Até o endereço é um charme!





Informações:

Rua Joaquim Caetano da Silva, nº 55 - Morro Ricaldone
(na antiga Sociedade Suíça)
Moinhos de Vento - POA.  









(foto de divulgação - Casa de Pelotas)

A pequena capital dos gaúchos foi fundada por casais açorianos, que chegaram com as malas cheias de receitas, encontraram fartura de ovos e açúcar e os doces portugueses de cá, são muito mais doces do que os de lá, ora pois. Porém, haviam muitas águas para serem transpostas, ainda depois do oceano, e foi junto as doces águas das Lagoas que muitos se estabeleceram. Pelotas, no interior gaúcho, foi adotada por eles e ganhou fama por seus doces portugueses. 


E a fama ganhou o mundo, enquanto caixas e caixas de doces lotam vans refrigeradas, que correm estradas e aportam em pequenas e simpáticas docerias, como a Casa de Pelotas

No bairro boêmio de Porto Alegre, o Cidade Baixa, o pequeno espaço na Rua da República encanta pelas cores do ambiente e dos balcões refrigerados. 


Poucas mesas, algumas ganham as calçadas sob jacarandas, e um cardápio enxuto.


Há alguns salgados, para disfarçar a ansiedade de todos pelas doçuras da Costa Doce. Curto os bolinhos de bacalhau, que servem para entrar no clima. 


Para quem curte novidades, o kibe vegano costuma agradar, bastante. 


Mas é quando chegamos na hora da sobremesa que os olhos brilham e as papilas gustativas se exaltam. Com ovos, branquinhos por fora, cheios de nozes por dentro ou com um tantinho de chocolate. 


Ops, não dá para se distrair muito, não. Docinhos somem das prateleiras, como que por encanto! 


E os quindins? Um, por favor! 


Não costumo disfarçar a gula e já peço logo dois: um quindim e algum outro para lhe fazer companhia. 

Sou muito fã dos olhos de sogra estilizados, com damasco. Bom, se for com passas rola também, sem preconceito. 


Os doces pelotenses são tão maravilhosos e importantes, por aqui, que receberam até selo de procedência e qualidade. 

Queres saber um pouco mais e ver a visita que fiz na fábrica, em Pelotas? Clica aqui

Ah, como ser magra num mundo tão doce? Desisti! 


Informações

Fica na Rua da República, 421 - Cidade Baixa, Porto Alegre. 

Para saber do horário é só seguir a gurizada na fanpage e aproveitar as doçuras. 


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