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Encontros de blogueiros de viagem talvez tenha sido uma das grandes revoluções na minha vida, o que fez minha timidez, tão característica, rolar pelo ralo. Sim, estive em mais um encontro de amigos, na cidade pela qual tenho um carinho muito especial. 
O "Vem pra Sampa, meu" foi idealizado por duas das melhores amigas que fiz nesse meio, Alessandra e Sofia do Tô pensando em viajar - amigas que a vida me ofereceu, para toda a vida. Como só duas andorinhas não fariam dias tão lindos, fecharam um grupo com Kaio e Sonia do Coisos on the go e, ainda, com Erick e Katia, do My destination anywhereSeis já posso considerar formação de quadrilha ou bando? Ops, logo se vê que sou das antigas, pois agora é associação. Bom, mas pode, né? O bando deu show, organizou tudo direitinho e colocou o povo na rua para desvendar Sampa, entre os dias 07 e 09 de outubro.



Peguei um avião para Belo Horizonte para viver dias que já sabia seriam deliciosos e especiais. Assim são os Encontros de Blogueiros de Viagem, repletos de alegrias. 

Depois de uma tarde deliciosa passeando no Inhotim, como contei aqui, uma passadinha no hotel e o primeiro reencontro. Do hotel para a abertura do BH2016, já na companhia da Flora e do José Carlos. 

O GPS nos pregou uma pequena peça, dizendo para ficarmos dando voltinhas numa praça, mas desfeito o engano chegamos rapidinho no Templo Cervejeiro - Cervejaria Backer


A Backer era o primeiro ponto de encontro da turma, lugar de conhecer amigos virtuais e reencontrar amigos queridos que estão espalhados por aí. Começava o Blogtecando. 


O lugar é lindo, mega aconchegante e nos recebeu muito bem. Parabéns aos organizadores, foi uma feliz escolha, especial.  




A Backer é a cervejaria artesanal mais antiga de Belo Horizonte e possui o Templo Cervejeiro, um espaço para receber os degustadores mais apaixonados. No complexo encontramos a Maternidade Cervejeira (a fábrica) e o Restaurante. 



As visitas para degustação na Maternidade são feitas aos sábados, em três horários, mediante agendamento. Abriram uma exceção para recepcionar nosso animado grupo, numa agradável noite de sexta-feira. 


A sommelier Priscilla Colares nos recepcionou, divididos em dois grupos, primeiramente na sala multimídia. Ali ela explanou sobre a evolução do fabrico da cerveja através dos tempos, a história da backer, os ingredientes e os estágios de fabricação até chegar no copo dos apreciadores. Tudo isso vindo de uma apaixonada foi especial e todos partiram para a etapa dois ainda mais animados. Bora para a Maternidade Cervejeira?



Da mistura dos ingredientes até o encaixotamento das desejadas garrafas, um tour completinho pela fábrica. 




Ufa, acabou? Claro que não! 


Hora da degustação. Uma régua para cada convidado, cinco qualidades diferentes em sabor, teor alcoólico e etc. Bom, acho que venci a régua, afinal está vazia! 



Para encerrar a visita, uma de trigo super fresca, tirada direto no barril e um lindo copo viajante, presentinho que veio para Porto Alegre. 


Adorei os nomes das cervejas degustadas: Exterminador de Trigo, Capitão Senra, Medieval, Pele Vermelha e Bravo. 


Super recomendo a visita guiada da Backer - instrutiva, divertida e mega saborosa. 


Segunda etapa? Abraçar os amigos. Felizes encontros e reencontros. 

Vamos lá. Eu e minha amiga amada, gauchinha que anda perdida por Curitiba, a Gabi - Devaneios de Biela (de quem furtei diversas fotos lindas para esse post). Acho que é nosso primeiro registro, juntas. 


Um registro muito legal, meu com Flora e José Carlos, a primeira vez com o casal reunido. Florinha já foi parceira nos Encontros de Brasilia e Porto Alegre, além de perambular comigo sempre que vou para São Paulo. Conhecia as filhotas, faltava o maridão. Companheirões, os dias foram ainda melhores na companhia deles. 


Ah, amigas de muitas gargalhadas: eu, Ná e Alê, do Tô Pensando em Viajar. Esse registro não poderia faltar. 


Ops, mas faltava alguém, que tentava se esconder por detrás das lentes. Sô, feche os olhos e venha, pois não há alternativas para sua timidez. Agora sim, quarteto de risadas e fofocas (muitas fofocas) reunido. 


Mas, como fomos encontrar e reencontrar amigos, bora entrar nessa foto, pessoal? 


Por isso o registro maior é sempre especial. Não esqueçam de contabilizar a Muçarelinha, ali na barriga da Nat, que poucos dias depois ganhou o mundo como Olivia! 


Falei que além da Maternidade, para os aficionados, há o Restaurante para os esfomeados? Ainda bem, pois a fome bateu. Enquanto o pessoal seguiu experimentando as cervejas, eu fui de coca-cola e algumas calorias, aproveitando a linda decoração do restaurante. 



Estava delicioso. 



Acredita que não vi que tinham sobremesas lindas? Pois é, o pessoal fez o sacrifício de degustar um creme brulée de Nutella - penitência no milho para esses pecadores é pouco, já que não me avisaram sobre o pecadinho disponível. 

Antes de partir, uma passadinha na loja para aquisições "para viagem", além de resgatar meu Diploma do Curso. Tenho a prova do crime! 

Informações sobre agendamentos e outros, vá direto no site da Backer, clicando aqui

#EncontroBH2016 aconteceu entre os dias 17 e 19 de junho de 2016. Foi organizado por Renata Campos do blog RêVivendo Viagens com participação de Camila Navarro (Viaggiando) e Helder Ribeiro e Lillian Brandão (Nerds Viajantes). Contou também com a parceria dos estabelecimentos Cervejaria BackerA Pão de QueijariaBar do Antônio Pé de CanaAlmanaque ChoperiaMuu Espetos222 BarRestaurante Maria das Tranças e Alessa Gelato. Além do apoio da Belotur e patrocínio da RentCars.



A visita feita na Cervejaria integrava a agenda do Encontro, nos receberam com um espaço reservado e nos ofereceram a degustação, mas pagamos os valores normais exigidos pela casa quanto ao restante e que são condizentes com o que é oferecido. As opiniões aqui expostas independem da parceria feita entre os organizadores e a direção do estabelecimento. 




É uma pena que gostar das boas coisas da vida, em muitos aspectos, engorda. Ah, sou uma expert no assunto, informo aos desavisados. Pensando aqui com meus poucos botões no que mais gostei na minha última visita a Belo Horizonte, não consigo abstrair uma bolinha recheada de surpresas, não consigo. 



Estive em Belo Horizonte no último final de semana para o #EncontroBH2016 de blogueiros de viagem e simpatizantes, organizado por uma turma mega legal e corajosa. Corajosa? Arrastar uma turma de aproximadamente cinquenta pessoas pelas ruas e bares da cidade num sábado, por 12 horas consecutivas, é para os fortes. Foi um dia de #blogtecando, pulando de bar em bar, de mesa em mesa, um dia de muita diversão. 



E a bolinha, onde entra nisso tudo? Pois é, nas minhas curvas e no ponteiro da balança, é claro. 



Iniciamos a manhã de sábado na Pão de Queijaria, do Savassi. 



Pertinho do hotel em que estava hospedada, fui caminhando e lá chegando já encontrei uma turminha pronta para o dia de comer, beber, cair e levantar! Uma festa, entre amigos. A primeira mesinha já estava pronta, só esperando aqueles que iam caindo das camas depois de uma noitada super animada (essa mesinha parece tão gaúcha, para gremistas e colorados, não?). 



O lugar é um charme, super agradável. 



Primeiro, algumas explicações sobre a casa, seu funcionamento e os ingredientes utilizados. 



Olhei o cardápio, troquei informações com os mais experientes e fui delicada: pedi apenas um pão de queijo recheado com hambúrguer misto de carne bovina, suína e salaminho italiano, acompanhado de queijo Minas - dizem que a polenta que acompanha é deliciosa, mas não cabia em meu desjejum.  



Uma delicia, absoluta. 



Como não tenho o hábito de tomar café da manhã, estava satisfeita. Mas, entretanto, todavia espiei o prato da vizinha e vi um lindo pão de queijo recheado com doce de leite (mu-mu no gauchês) e não resisti. 



Uma conclusão: os pães de queijo originais, mineiros, são deliciosos (os vendidos pelas bandas do Sul possuem um cheiro forte e perdem em sabor). Será que é por conta daqueles queijos ali, expostos na área superior?



A Pão de Queijaria recebeu a turma gigante de bagunceiros com carinho e alegria. É um lugar agradável, cheio de delicias e com um atendimento mais que gentil. Teria entrado para minha lista de lugares para revisitar em BH? Certeza! 





#EncontroBH2016 aconteceu entre os dias 17 e 19 de junho de 2016. Foi organizado por Renata Campos do blog RêVivendo Viagens com participação de Camila Navarro (Viaggiando) e Helder Ribeiro e Lillian Brandão (Nerds Viajantes). Contou também com a parceria dos estabelecimentos Cervejaria BackerA Pão de QueijariaBar do Antônio Pé de CanaAlmanaque ChoperiaMuu Espetos222 BarRestaurante Maria das Tranças e Alessa Gelato. Além do apoio da Belotur e patrocínio da RentCars.


A visita feita na Pão de Queijaria integrava a agenda do Encontro, nos receberam com uma mesa gigante previamente reservada, mas pagamos os valores normais exigidos pela casa e que são condizentes com o que é oferecido, mas nos foi oferecido um café coado dos Deuses. As opiniões aqui expostas independem da parceria feita entre os organizadores e a direção do estabelecimento. 



Sou uma criatura cheia de manias e costumo vincular lugares e histórias, pessoas e lugares e assim vou juntando tudo no grande livro da minha vida, cheio de capítulos, recheados de histórias tristes e felizes, de sorrisos e lágrimas e de muitas emoções. 



Inhotim entrou de forma vigorosa na minha vida, ganhou um capitulo cheio de emoções e, passados pouco mais de três anos, me encheu de lindas cores e sons, novamente. 



O complexo cultural em Brumadinho entrou não apenas para minha história pessoal, mas também para a história do Mochi, pois foi lá que pela primeira vez encontrei outros blogueiros e amigos feitos nas redes sociais, durante o #EncontroBH, como contei aqui e aqui. Muitas águas rolaram por debaixo das pontes da vida e no último final de semana me vi novamente naqueles caminhos, com uma emoção muito particular e que resultou numa visita muito gostosa. Aproveitei, inclusive, para renovar a foto de perfil das redes sociais. 



Nessa oportunidade, embora estivesse em Minas Gerais para o #EncontroBH2016 de blogueiros de viagem e simpatizantes, o parque não estava na programação. Então, aproveitando as horas que antecediam ao mesmo, ganhei as estradas e fui reencontrá-lo. 

No caminho, uma paradinha para um café da manhã na Fazendinha - café da manhã e comprinhas para recordar Minas Gerais depois de já estar em casa, claro. E quem resiste? 





Escolhi não revisitar as galerias de arte, pois tinha poucas horas e desejava apenas passear, curtir os lindos recantos arborizados e brincar de fotografar as pocinhas (esplêndidos espelhos d'água). 



Como o desejo era de caminhar, sem pressa, abri mão de pagar pelo carrinho elétrico que havia utilizado na vez anterior. O parque é amplo, dividido em setores, bem claros no mapa que é fornecido. Se o desejo é de visitar todas as galerias e setores do parque, recomendo o pagamento extra para a utilização dos carrinhos. 




O tempo foi suficiente para momentos de recolhimento, de meditação, de muito papo e de muitas risadas. 



Andei por aqueles caminhos deixando que ele me abraçasse, envolvesse e me permiti curtir o calor e as cores, sem freios. Em alguns momentos haviam duas de mim, em muitos sentidos. 



O Inhotim é pura poesia. 



Visitar um lugar tão cheio de belezas, construído pela interferência humana, faz nascer uma esperança de que nem tudo está perdido nesse mundo louco no qual vivemos. 

Sentar, olhar, ouvir e deixar o tempo transcorrer sem amarras, sem freios ou ponteiros. Assim foi a forma que escolhi viver o Inhotim dessa vez e foi delicioso. 



Não tive pressa em esgotá-lo, pois o considero inesgotável. 

Por lá o filtro são o sol e as frestas, que mudam de acordo com o horário, iluminam pontos diversos e vão dando os contrastes. Você passa e está de um jeito, quando retorna tudo mudou e parece um lugar novo. 




Muitos me perguntam se precisam de dois dias para fazer a visita, completinha. Não acho necessário. Digo que se chegar cedinho e aproveitar o dia integralmente, dá para visitar todas as galerias, caminhar, almoçar e sentar nos lindos bancos para bater um papo. 



Para mim, com esse meu jeito louco de deixar que os lugares se mostrem, considero que seja um lugar para ser visitado muitas e muitas vezes, mas não em dias consecutivos. Em cada etapa da vida ele se mostrará de uma forma diferente, de acordo com nosso espirito no momento. 



Interajo com os lugares como o faço com as pessoas e com os amigos. De alguns pego birra, para outros torço o nariz e com bem poucos, como é o caso desse Jardim Botânico único, me entrego à paixão. 



Não consigo precisar do que mais gosto: do jardim, das águas, dos bancos... 




Ah, e que bancos! 






Minha paixão está no conjunto, naquilo que se mostra e que me permito sentir. Deixo que me invada, com seus sons, seus cheiros e suas cores. 




É tão lúdico. Lá me permito brincar de fotografar: o amplo, um canto, um animal, o pé ou uma folha. 






Numa tarde quente de outono, depois de sairmos dos dois ou quatro graus de Porto Alegre, deitei na grama verde na beira do lago e deixei que o sol pintasse o rosto e que os "micuins" fizessem as costas coçar. 



Almoçamos já no meio da tarde, lá mesmo, observando a natureza e ouvindo o canto dos pássaros. Há dois restaurantes, o Tamboril e o Oiticica. Como não estávamos com fome pulamos o buffet livre do Tamboril e optamos por um prato feito do Oiticica, que estava gostosinho, nada especial.  



Enquanto passeamos vamos encontrando intervenções, galerias, esculturas, obras da natureza e outros. 





Um jardim suspenso. 



A minha preferida, dessa feita, foi a do Tunga. Dele e da natureza, em harmonia. 




Há muitos curiosos por lá, não?



Deixei a ponte vazia, me despedi alegre, com um até logo e uma promessa de retornar muitas vezes, ainda. 



Na saidinha, antes de passar na loja para ver as mil e umas bugigangas lindas que vendem por lá, fui surpreendida por esse lindo aí da foto, faminto e nada tímido - só faltou pedir que o fotografasse, o exibido!  



Informações:

* saímos do aero de Confins diretamente para Brumadinho, utilizando o GPS, com uma parada para um cafezinho na Fazendinha: são aproximadamente 100Km de uma estrada nem sempre em boas condições e com trechos repletos de lombadas;

* retornamos para Belo Horizonte, que dista 60Km do Inhotim, com trânsito lento. Tem que calcular bem os horários, com folga, se tiveres voo ou outro compromisso com horário rígido;

* o estacionamento é amplo, para carros, vans e ônibus e fica dentro do complexo;

* horários, ingressos e descontos, verifique diretamente no site









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