"Sou aquela que gosta do Caminho"


Há semanas está rolando uma blogagem coletiva, a 11x3. Fui convidada a participar por queridos amigos, como a Melissa (Descortinando Horizontes), o Dudu (Dudu Afora), a Cyntia (Fragata Surprise), a Ana Paula (Entreviagens)... Bom, seguirei o proposto pela Melissa, pois foi a primeira a me chamar e educação é tudo, mesmo nesse mundinho virtual. Mas agradeço a lembrança de todos os amigos.

Bom, mas como conheço pouco o pessoal e, dos que conheço, a maioria já está participando, seguirei na proposta da Heloísa (Mi Bloguito) e transformarei meu post num 11x2 – direi 11 coisas aleatórias sobre mim e responderei as 11 perguntas propostas (nem que seja parcialmente) e deixarei o convite em aberto para aqueles que lerem, gostarem da idéia de participar e que ainda não tenham sido convidados que se sintam convidados por mim e escolham entre as perguntas de meus amigos, aquelas a serem respondidas! Ok? Lá vamos nós...

Seguindo as regras do jogo (quase todas):

  1. Escrever 11 coisas aleatórias sobre mim;
  2. Responder 11 questões enviadas por quem me convidou;
  3. Fazer 11 questões e convidar 11 blogueiros para respondê-las;
  4. Não convidar quem me convidou;
  5. Postar as regras.

Então, parafraseando o nome do blog da Melissa, vou descortinar um pouco de mim para vocês!


Passamos apenas um dia em Sintra e por essa razão tivemos que fazer escolhas, pois não poderíamos visitar todas as atrações turísticas existentes, salvo se considerássemos a hipótese de empreendermos uma maratona, o que não era o caso. Desejávamos apenas passear, caminhar, curtir os caminhos e os encantos daquela Terra. Eu tinha minha preferência anotadíssima e havia decidido que cortaria quaisquer dos demais pontos turísticos, desde que pudesse visitar com calma a Quinta da Regaleira. 

Nossa visita a Quinta ficou para o período da tarde, após o almoço. Mas logo percebemos que não se tratava de uma atração muito procurada, talvez por ser particular e não constar das propagandas estatais com muito destaque. Sem me importar muito com a baixa procura, eis que odeio filas mesmo e já as havia enfrentado pela manhã, pegamos nosso simpático mapinha e partimos. Como havíamos almoçado nas proximidades do Palácio Nacional, pegamos a estrada a pé e alcançamos o destino em aproximadamente 20 minutos (mas há ônibus urbano), após uma caminhada relaxante por um caminho cercado de belezas. Ao chegarmos, a pouca procura se confirmou, havia mais duas pessoas circulando por lá. Mas vejam se não é linda...


Foi o meu passeio em Sintra. Um lugar lindo, com lindos jardins, um café maravilhoso e muita liberdade. Sim, você é livre para andar, para fotografar e só às vezes se depara com um funcionário, que normalmente circula nos espaços onde há mais pinturas. Mas circulam a distância, sem interferir. Como tenho problemas com lugares que proíbem máquinas fotográficas, por lá andei feliz da Vida! 


Esse post atende pedidos de informações que tenho recebido, mesmo que com poucas imagens - não tenho o hábito de fotografar hotéis, salvo quando possuem um diferencial.

Para nossa estada em Lisboa nas últimas férias, em dois períodos distintos, optamos pelo Hotel Mundial, localizado junto a Praça Martin Moniz, na Baixa Pombalina.


A razão inicial para sua escolha foi a localização, pois bem central, numa região que permite passeios a pé, tendo o Rossio e suas opções a poucas quadras, além de contar com parada do Elétrico 28 junto a porta. Tal elétrico é o que tem parada junto ao café A Brasileira e ao Castelo de São Jorge. Fica junto a Praça da Figueira e próximo a do Rossio - onde há estações de Metro.

As instalações são muito aconchegantes, limpas e suficientes. Os apartamentos são bem mobiliados. Como nos hospedamos em duas oportunidades, na primeira contamos com a vista da Praça Martin Moniz e na segunda ficamos com a linda vista do Castelo de São Jorge, iluminado durante as noites.



O Freeport Alcochete é o considerado o maior outlet da Europa, com 75.000m2 de área construída, contando com mais de 100 estabelecimentos comerciais e com conhecidas marcas do mercado, como Carolina Herrera, Adolfo Dominguez, Hugo Boss, Gant, Lacoste, Niike, Adidas, Burberry e Sansonite. Além de uma OutCat - A loja do Gato Preto e de uma unidade da Vista Alegre. 


As lojas oferecem descontos de até 70% sobre o preço normal. Há uma área de lazer, eventualmente com atrações especiais, além de opções de alimentação - bares e restaurantes (a noite havia apenas um quiosque com bebidas e salgadinhos). 



O Museu da Língua Portuguesa ocupa um espaço no prédio da  Estação da Luz. 


Nessa visita, no último domingo, o andar reservado para exposições itinerantes e projetos temporários se encontrava fechado para reformas, estando disponíveis apenas os andares do projeto permanente e do cine museu. 

É um museu diferenciado, criativo, acolhedor, contemporâneo. Ideal para levar as crianças, pois é muito lúdico. Mas se vê visitantes de todas as idades. Pela lotação da sala de cinema, percebemos a grande procura. 

No espaço permanente temos um telão de mais de 100 metros de comprimento, com projeções sobre o uso da língua portuguesa no cotidiano das comunidades. As imagens remetem a épocas importantes da história do país ou a personagens conhecidos, atraindo a atenção e fazendo trocadilhos com a língua. 


Um dos passeios imperdíveis quando se está em São Paulo é dar uma voltinha na Pinacoteca, aquele prédio histórico e simpático que fica em frente a Estação da Luz - o local é um charme. 



Além de exposições e peças permanentes, sempre há muitas novidades, exposições itinerantes, etc. O prédio com muitas partes de tijolos à vista, escadas centenárias e passarelas em aço é fascinante. 




A principal exposição segundo os organizadores era "Seis Séculos de Pintura Chinesa" - Coleção do Musée Cernuschi, Paris. Mas não me tocou. 



Muitas exposições estavam disponíveis, mas escolho as três que mais me atraíram o olhar e os sentidos. A primeira é a "Galeria Tátil", reunião de doze esculturas brasileiras, belíssimas, especialmente disponibilizadas para deficientes visuais. Para os deficientes visuais há catálogo em braile, para facilitar o entendimento da proposta. As esculturas escolhidas, entre aquelas eleitas por deficientes visuais que visitaram o acervo nos últimos cinco anos, são encantadoras, com formas e aspectos variados. A exposição faz parte do programa "Museu para Todos". 



A Vida se mostra àqueles que a percebem, àqueles que se permitem. Para tanto, muitas vezes, bastam olhos atentos. E foi nesse espírito que no último final de semana deixei que as cores e os sons invadissem minha Vida, num dia de outono. 

Num Cerro do Pampa Gaúcho, em Caçapava do Sul, saí para observar a natureza. Sem pressa, caminhando pelos campos e, por óbvio, com a câmera fotográfica em mãos. 


Naquelas terras, num dia típico de outono, o dia demora a se mostrar, começa tímido, em meio a cerração (neblina). O Minuano sopra ao fundo, fresco, na tentativa de dissipar a escuridão. 


Ainda que tardio, o Sol começa a iluminar o Mundo no horizonte, trazendo Luz aos olhos daqueles que esperam ávidos por seu calor.  Vai despontando aos poucos, vencendo a escuridão e a cerração, mostrando seus tons, seu brilho. 



 
 
Tem cidades que nos envolvem em definitivo. Jamais imaginei quando estive em Brasilia pela primeira vez que desejaria retornar sempre, pois sempre imagino isso de destinos praianos, não de uma cidade encravada no cerrado brasileiro. Mas foi paixão!
 
Retornei tantas vezes e tantas outras retornarei, mas sempre sem guias, sem mapas, só com olhos atentos. Nem mesmo na primeira vez tinha um roteiro, só sabia pontos que desejava conhecer e o resto foi ao acaso, rodando por seus eixos, por suas quadras tão organizadas, tão lógicas (me disseram que basta saber contar, mas meu senso desorganizado de direção às vezes me traí), tão belas.
 
A cada visita repasso alguns pontos turisticos, mas sempre os vejo com novas cores, novos sentidos, de acordo com meu momento, com a estação do ano ou apenas pelo sentido do vento. Sempre há um detalhe não percebido, não interpretado.
 
Desde minha primeira estada na cidade minha companheira de viagens me dizia que gostaria que eu conhecesse a primeira Igreja de Brasilia, que era um charme, mas ela não sabia o nome ou a localização. Jamais procuramos saber e a cada visita exploramos a cidade aleatoriamente, sem a pressa daquele que não retorna, pois temos a certeza de que estará sempre em nossos roteiros anuais. E assim foi nossa última visita, sem nenhum local marcado para visitarmos, somente o desejo de descobrir o novo, uma nova praça, uma nova obra de arte, um novo tom.
 
Quando já se aproximava a hora da partida, no dia 27/05, resolvemos dar uma última perambulada pela cidade, entramos em quadras novas, nos distraímos a observar os letreiros tão charmosos de bares e restaurantes e ao fazermos um retorno avistei uma pequena Igreja, desconhecida para mim. E lá estava ela, de uma combinação de azul e branco encantadora: Igreja de Nossa Senhora de Fátima, a primeira Igreja de Brasilia.


Nova Petrópolis é uma linda e florida cidade na Serra Gaúcha, há apenas 108km de Porto Alegre - faz parte da Rota Romântica, o “Jardim da Serra Gaúcha”.
 
Conhecida como a cidade das Malhas, é a pequena prima de Gramado e Canela. Sem a quantidade de atrações oferecidas pelas famosas, possui um charme que costuma agradar à todos.
Cidade de colonização alemã, traz na arquitetura a tradição de seus fundadores. De núcleo rural à cidade das Malhas, muitas décadas se passaram. Hoje cedia anualmente o Festimalha.

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